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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Livro de Daniel

Olá 

Hoje contamos as nossas crianças a história do profeta Daniel, cujo nome significa "Deus é meu juiz", Daniel foi um exemplo de fidelidade, perseverança e amor a Deus. Mesmo estando cativo em babilônia, um império idolatra, mergulhado nas trevas do paganismo e da sensualidade, ele não se deixou levar pela influência do pecado; antes, manteve sua identidade de crente fiel, e brilhou como astro no meio de uma sociedade pecadora e corrompida pelo sistema mundano que dominava o império babilônico. Ele é uma prova cabal para os crentes neo testamentário, que é possível se manter fiel a Deus. Mesmo estando no cativeiro em meio as adversidades e assumindo cargos de alto nível na política, ele se manteve fiel. 

E levando essa historia para nossas criança, podemos tirar o exemplo da fidelidade que o Senhor é para com nós, mesmo quando estamos triste  querendo sair do hospital, devemos permanecer fiel na presença de Jesus que ele ira nos curar e restaurar nossa saúde. 

Exemplo: Daniel estava na cova dos leões e estava muito aflito com medo de ser tragado pelos leões, Porém veio a ajuda dos altos dos céus o Senhor com a sua infinita graça e fidelidade veio salva e libertar Daniel e ele saiu da cova dos leões sem nenhum arranhão e mordida rs..... 

Então crianças isso nos monstra que Deus ele é fiel, se você pedir ao papai do céu ele irá te curar e salvar.....

Fiquem com Deus!

Próxima semana tem mais.....

Deus é bom o tempo todo.....

Daniel orando ao Senhor


Desenho distribuído as crianças para colorir

Tia Mari contando a história de Daniel









quinta-feira, 2 de abril de 2015

Entrega dos Kits da Páscoa - Hosp.Campo Limpo

Olá Pessoal,

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado.Além das deliciosas trocas de  chocolates não podemos esquecer o verdadeiro significado da Páscoa que é a morte do nosso verdadeiro salvador que morreu na cruz pelo nossos pecados, tem prova maior do que essa? Vamos entender um pouco sobre o verdadeiro significado.

Para contextualizarmos, neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4).
Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito.

No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12). 



A primeira Páscoa
 
Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4).

Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”.

Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29).

De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que duraria quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.

A partir daquele momento da história, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

Libertação
Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para que “todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3.16) Vida esta conquistada com sangue “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5.7) 



Celebremos então a liberdade conquistada por Jesus Cristo na cruz para todos nós!

Fonte: Texto extraído em parte da Bíblia de Estudo Pentecostal